Matrizes energéticas
do Brasil
O Brasil possui a matriz energética mais renovável do mundo industrializado com 45,3% de sua produção proveniente de fontes como recursos hídricos, biomassa e etanol, além das energias eólica e solar. As usinas hidrelétricas são responsáveis pela geração de mais de 75% da eletricidade do País. Vale lembrar que a matriz energética mundial é composta por 13% de fontes renováveis no caso de Países industrializados, caindo para 6% entre as nações em desenvolvimento.
O Brasil possui a matriz energética mais renovável do mundo industrializado com 45,3% de sua produção proveniente de fontes como recursos hídricos, biomassa e etanol, além das energias eólica e solar. As usinas hidrelétricas são responsáveis pela geração de mais de 75% da eletricidade do País. Vale lembrar que a matriz energética mundial é composta por 13% de fontes renováveis no caso de Países industrializados, caindo para 6% entre as nações em desenvolvimento.
Usinas Hidrelétricas
O Brasil possui uma matriz de energia
elétrica que conta com a participação de 77,1% da hidroeletricidade, que é proveniente
de 140 usinas em operação, com perspectiva de aumento do uso dessa fonte. A
previsão do Plano Decenal de Energia é que o País terá 71 novas usinas até
2017, com potencial de geração de 29.000 MW, sendo 15 na bacia do Amazonas, 13
na bacia do Tocantins-Araguaia, 18 no rio Paraná e 8 no rio Uruguai. As 28
usinas hidrelétricas planejadas na região amazônica têm no seu conjunto, a
capacidade instalada de 22.900 MW.
O Brasil usa energia hidrelétrica desde o final do século 19, mas as décadas de 1960 e 1970 marcaram a fase de maior investimento na construção de grandes usinas. Devido a essas opções feitas no passado, o país abriga hoje a maior hidrelétrica do mundo em geração de energia. Inaugurada em 1984 e em conjunto com o Paraguai, a Usina de Itaipu tem hoje potência instalada de 14 mil MW, com 20 unidades geradoras. Essa capacidade é suficiente para suprir cerca de 80% de toda a energia elétrica consumida no Paraguai e de 20% da demanda do sistema interligado brasileiro. O secretário nacional de Planejamento e Desenvolvimento Energético, Altino Ventura, afirmou, que em quatro ou cinco anos a energia solar deverá ter um custo competitivo e passará a integrar a matriz energética brasileira. Segundo ele, hoje o custo de geração desse tipo de energia é três a quatro vezes maior do que o de outras fontes, o que impede que ele seja competitivo.
O Brasil usa energia hidrelétrica desde o final do século 19, mas as décadas de 1960 e 1970 marcaram a fase de maior investimento na construção de grandes usinas. Devido a essas opções feitas no passado, o país abriga hoje a maior hidrelétrica do mundo em geração de energia. Inaugurada em 1984 e em conjunto com o Paraguai, a Usina de Itaipu tem hoje potência instalada de 14 mil MW, com 20 unidades geradoras. Essa capacidade é suficiente para suprir cerca de 80% de toda a energia elétrica consumida no Paraguai e de 20% da demanda do sistema interligado brasileiro. O secretário nacional de Planejamento e Desenvolvimento Energético, Altino Ventura, afirmou, que em quatro ou cinco anos a energia solar deverá ter um custo competitivo e passará a integrar a matriz energética brasileira. Segundo ele, hoje o custo de geração desse tipo de energia é três a quatro vezes maior do que o de outras fontes, o que impede que ele seja competitivo.
Energia Solar
No entanto, como o custo desse tipo de energia cai, em média, de 15% a 20% ao ano, Ventura acredita que, em no máximo cinco anos, seja possível vislumbrar plantas de geração fotovoltaica (energia solar) voltadas para a distribuição em grande escala e leilões de compra e venda de energia, assim como se dá hoje com a eólica (gerada a partir da força dos ventos). O Brasil, principalmente o Nordeste, possui zonas costeiras, campos abertos, morros e montanhas que, juntos, formam uma das melhores jazidas de ventos do planeta, mas precisa investir ainda mais no setor, hoje responsável por pouco mais de 1% da matriz energética brasileira. O cenário, no entanto, é promissor. Em 2011, segundo estatísticas do Conselho Global de Energia Eólica, o País atingiu o potencial instalado de 1.5 gigawatt-hora (GWh) e superou o crescimento mundial, de 21%, registrando aumento de 62%. A meta do Plano Decenal de Expansão de Energia é de que, até 2020, o Brasil passe a gerar 171 GWh, elevando a participação da energia eólica na matriz para 7%, enquanto a oferta de energia hidráulica diminua de 76% para 67%. Alguns especialistas consideram a previsão modesta e estimam que o setor pode alcançar 15% de participação até lá, ficando entre os dez maiores produtores do mundo.
No entanto, como o custo desse tipo de energia cai, em média, de 15% a 20% ao ano, Ventura acredita que, em no máximo cinco anos, seja possível vislumbrar plantas de geração fotovoltaica (energia solar) voltadas para a distribuição em grande escala e leilões de compra e venda de energia, assim como se dá hoje com a eólica (gerada a partir da força dos ventos). O Brasil, principalmente o Nordeste, possui zonas costeiras, campos abertos, morros e montanhas que, juntos, formam uma das melhores jazidas de ventos do planeta, mas precisa investir ainda mais no setor, hoje responsável por pouco mais de 1% da matriz energética brasileira. O cenário, no entanto, é promissor. Em 2011, segundo estatísticas do Conselho Global de Energia Eólica, o País atingiu o potencial instalado de 1.5 gigawatt-hora (GWh) e superou o crescimento mundial, de 21%, registrando aumento de 62%. A meta do Plano Decenal de Expansão de Energia é de que, até 2020, o Brasil passe a gerar 171 GWh, elevando a participação da energia eólica na matriz para 7%, enquanto a oferta de energia hidráulica diminua de 76% para 67%. Alguns especialistas consideram a previsão modesta e estimam que o setor pode alcançar 15% de participação até lá, ficando entre os dez maiores produtores do mundo.
Biocombustíveis
O incentivo à expansão do etanol na matriz energética brasileira teve início nos anos 1970, após a primeira crise do petróleo. Visava, então, à redução da dependência do Brasil às importações de energia e da exposição do país às variações do preço internacional do petróleo. Desde então, o etanol, em substituição à gasolina, vem aumentando sua participação na matriz de transportes, permitindo também redução da intensidade de emissões de gases de efeito estufa. Até 2010, o consumo de etanol representou a substituição de aproximadamente 250 bilhões de litros de gasolina, evitando-se emissões de 550 milhões de toneladas de CO2.
Atualmente, a participação de combustíveis renováveis na matriz de transportes é de cerca de 20%. Além do etanol, há também a contribuição do biodiesel. O Brasil trabalha para manter sua política de incentivo ao uso de biocombustíveis em sua matriz de transportes. As perspectivas são de que essa participação aumente para cerca de 30% até 2020. Na frota de veículos leves, a participação do etanol pode ultrapassar 50% em 2020.
Referências retiradas de: https://brasilnosso.wordpress.com/matrizes-energeticas-do-brasil/
O incentivo à expansão do etanol na matriz energética brasileira teve início nos anos 1970, após a primeira crise do petróleo. Visava, então, à redução da dependência do Brasil às importações de energia e da exposição do país às variações do preço internacional do petróleo. Desde então, o etanol, em substituição à gasolina, vem aumentando sua participação na matriz de transportes, permitindo também redução da intensidade de emissões de gases de efeito estufa. Até 2010, o consumo de etanol representou a substituição de aproximadamente 250 bilhões de litros de gasolina, evitando-se emissões de 550 milhões de toneladas de CO2.
Atualmente, a participação de combustíveis renováveis na matriz de transportes é de cerca de 20%. Além do etanol, há também a contribuição do biodiesel. O Brasil trabalha para manter sua política de incentivo ao uso de biocombustíveis em sua matriz de transportes. As perspectivas são de que essa participação aumente para cerca de 30% até 2020. Na frota de veículos leves, a participação do etanol pode ultrapassar 50% em 2020.
Referências retiradas de: https://brasilnosso.wordpress.com/matrizes-energeticas-do-brasil/
Matriz energética da França
A França é a maior dependente da energia nuclear do mundo, que representa 77,7% da matriz energética. Anualmente, os franceses produzem 423 bilhões de kWh, perdendo só para os Estados Unidos.
A França é a maior dependente da energia nuclear do mundo, que representa 77,7% da matriz energética. Anualmente, os franceses produzem 423 bilhões de kWh, perdendo só para os Estados Unidos.
retirado de: ftp://ftp.mct.gov.br/Biblioteca/16454-Matriz.pdf |
Energia Nuclear
Essa matriz se baseia na fissão do núcleo do átomo de urânio enriquecido, liberando uma grande quantidade de energia. A energia nuclear mantém unidas as partículas do núcleo de um átomo. Foi primeiramente testada com o intuito de servir como arma militar, mas posteriormente, foi utilizada como forma de energia.
Essa fonte energética é responsável por muita polêmica e desconfiança: a falta de segurança, a destinação do lixo atômico, além da possibilidade de acontecerem acidentes nas usinas (como, por exemplo, o que aconteceu na Usina de Chernobyl, na Ucrânia em 1986), gera a reprovação da utilização da energia nuclear por grande parte da população.
São viáveis em países que não tem recursos naturais, além de não afetarem o efeito estufa, mas tem seu custo muito alto, além de produzirem lixo altamente tóxico.
Matrizes
energéticas da China
A china é conhecida como a segunda maior superpotência mundial, logo atrás dos Estados Unidos, suas matrizes energéticas se resumem ao carvão e ao petróleo. Graças ao seu grande consumo do carvão mineral, o país hoje se responsabiliza pelo aumento do CO2 na atmosfera, já chegando até a ganhar o status de maior poluidora do mundo. Fora essas fontes, sua energia ainda há de advir das hidroelétricas e também do gás natural.
A china é conhecida como a segunda maior superpotência mundial, logo atrás dos Estados Unidos, suas matrizes energéticas se resumem ao carvão e ao petróleo. Graças ao seu grande consumo do carvão mineral, o país hoje se responsabiliza pelo aumento do CO2 na atmosfera, já chegando até a ganhar o status de maior poluidora do mundo. Fora essas fontes, sua energia ainda há de advir das hidroelétricas e também do gás natural.
Petróleo
A matéria conhecida como petróleo, nada mais é do que hidrocarboneto que foi formado após a decomposição da matéria orgânica no decorrer de milhares de anos. Essa matéria ainda origina diversos materiais como combustíveis (gasolina, querosene e óleo diesel) e produtos da indústria petroquímica (plástico, borracha, entre outros). O petróleo é a principal fonte de energia usada no mundo, mas precisa ser substituído por matrizes energéticas renováveis, pois além de se tratar de um recurso finito, a combustão de seus derivados produz grandes quantidades de gases poluentes.
A matéria conhecida como petróleo, nada mais é do que hidrocarboneto que foi formado após a decomposição da matéria orgânica no decorrer de milhares de anos. Essa matéria ainda origina diversos materiais como combustíveis (gasolina, querosene e óleo diesel) e produtos da indústria petroquímica (plástico, borracha, entre outros). O petróleo é a principal fonte de energia usada no mundo, mas precisa ser substituído por matrizes energéticas renováveis, pois além de se tratar de um recurso finito, a combustão de seus derivados produz grandes quantidades de gases poluentes.
Carvão mineral
O carvão mineral é uma rocha sedimentar que se forma a partir da decomposição das vegetações tropicais ou subtropicais que foram soterradas a milhões de anos. Trata-se da fonte de energia não renovável mais abundante e mais consumida no mundo, mas assim como o petróleo, apresentam grandes e consideráveis impactos ambientais.
O carvão mineral é uma rocha sedimentar que se forma a partir da decomposição das vegetações tropicais ou subtropicais que foram soterradas a milhões de anos. Trata-se da fonte de energia não renovável mais abundante e mais consumida no mundo, mas assim como o petróleo, apresentam grandes e consideráveis impactos ambientais.
Matrizes energéticas do Reino Unido
Reino Unido
Famoso por ter utilizado demasiadamente o carvão durante a revolução
industrial e apresentar um impacto ambiental muito alto, hoje o Reino Unido
possui como principal matriz energética, as termelétricas que também apresentam
uma agressão severa ao meio ambiente, mas nos últimos anos essa taxa de dano
por parte do Reino Unido, parece estar diminuindo. Este país se localiza em 4º
no ranking geral e em 21º na redução do impacto ambiental, é importante
ressaltar que os britânicos parecem hoje correr atrás disso com a produção da
energia eólica, que vem tomando uma grande fração como uma matriz energética.
Termelétricas
Essa energia é produzida pela queima de combustíveis fósseis (óleo
combustível, carvão mineral, óleo diesel, entre outros). A energia é produzida
através do calor que vem da queima citada, que é realizada em uma caldeira que
aquece a água e seu vapor movimenta as turbinas, que por sua vez, são
conectadas aos geradores de energia elétrica e transportada por meio de linhas
transmissoras à população. Mas com a queimação desses combustíveis, são
proliferados gases na atmosfera, e por isso as usinas Termelétricas causam
tanto dano ao meio ambiente.
Energia eólica
É a geração de energia elétrica a partir da energia dos ventos. E embora seja uma forma de energia limpa e renovável, ainda é pouco utilizada pois dependendo das condições climáticas da região, esse sistema de obtenção de energia pode se caracterizar como totalmente ineficiente. A sua geração de energia vem do movimento das hélices, que produzem energia cinética, que por sua vez é convertida em energia elétrica e distribuída para a população.
É a geração de energia elétrica a partir da energia dos ventos. E embora seja uma forma de energia limpa e renovável, ainda é pouco utilizada pois dependendo das condições climáticas da região, esse sistema de obtenção de energia pode se caracterizar como totalmente ineficiente. A sua geração de energia vem do movimento das hélices, que produzem energia cinética, que por sua vez é convertida em energia elétrica e distribuída para a população.
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