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Algumas pessoas não conseguem identificar a diferença entre um raio, um relâmpago ou um trovão.
Sabemos que quando temos uma diferença de potencial muito grande entre nuvens ou entre nuvens e terra, e isso acaba gerando uma descarga elétrica, denominada de raio.
Dentro das nuvens ocorre as correntes de convecção. Muitas vezes, essas correntes são tão fortes que as colisões entre o granizo e os cristais de gelo dentro da nuvem eletrizam os cristais com carga positiva e o granizo com carga negativa. Caso essa eletrização seja muito alta, ocorre a indução de uma carga positiva na superfície da Terra, estabelecendo um campo elétrico.
Observe este exemplo da formação de um raio:
A foto possui direitos autorais.

Sempre quando ocorre um raio, boa parte de sua energia liberada acaba sendo convertida em luz. Essa luz é chamada de Relâmpago. O estrondo que escutamos após enxergarmos um relâmpago denominamos de trovão, que nada mais é do que uma consequência direta do aquecimento dos gases da atmosfera após um raio.
"Segundo o Grupo de Eletricidade Atmosférica, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais ,  o verão é a época do ano em que mais estamos sujeitos a raios, sendo que 45% das ocorrências no Brasil são nessa estação do ano." Os raios são muito comuns em lugares com climas tropicais. Muitas mortes causadas por raios ocorrem por conta da potência da descarga elétrica, e não quando o raio atinge diretamente uma pessoa.
Para calcular a distância de um raio com o som: basta contar o tempo em segundos, do momento em que ver a luz do relâmpago até quando ouvir o som do trovão. Divida esse número por três e o resultado será aproximadamente a quantos quilômetros o raio caiu.


Autor(es): Maelly Alves, Beatriz Salviano, Ana Beatriz Martins, Gabriela Fernandes, Camila Leite, Giovanna Dias e Caio Giovinazzo.

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